#AMaiorPegaçãodaMinhaVida! A culpa é da marvada!

Por JP via email

Cara nunca tive tantas surpresas numa só noite, e olha que nada foi combinado, pelo menos no início... Belo Horizonte, cidade onde moro com minha família, trabalho e curto de vez em quando uma boa sacanagem (já rolou uma vez com homem também). Me considero bem safado mas nunca rolou sexo de verdade com outro macho (ninguém sabe que curto estas coisas), só no máximo um boquete, quando deixei um cara que me olhava no banheiro de um edifício me mamar. Gozei na boca dele mas fui eu que senti o gostinho de quero mais. Uma doideira do caralho... Domingão, umas 11 horas da noite, eu já deitado na cama e um calor da porra que não me deixava dormir, sem falar que eu tinha que acordar cedo na segundona pro trampo. Pra piorar a situação, meu pau tava até latejando de tão duro, naquele calorão que dava até preguiça de bater uma punheta (imagina a suadeira kk) ...

Tava era muito tenso e muito quente... Achei melhor tomar um banho pra ver se baixava o fogo e vinha logo o sono, mas lá estava eu de novo deitado e sem um pingo de sono, revirando na cama e morrendo de calor. O tesão também não passava e meu pau continuava duraço. Apelei e, sem mais nem menos, decidi então ficar sentado no portão (da minha casa) pra ver se me refrescava um pouco e, quem sabe, o sono chegar (além de uma sacanagenzinha que poderia pintar, é claro!).

Já era umas meia-noite e eu na rua só de calção, sem cueca e de pau duro... Claro que tava meio despistado, agachado no portão e mexendo no celular, mas a cabeça só pensava em sacanagem, viajando em cada um que passava e fantasiando altas putarias. Tava taradaço mesmo e nem lembrava mais do calorão que fazia. Ou ele subiu pra cabeça, me fazendo tarar até o PM que passava (ele mora no bairro). Viajei no cara e até achei que ele lia meus pensamentos, pois eu já tava era exalando tesão. Ele passou e me cumprimentou com um ar meio sacana tipo "Tô ligado, seu safadinho!" Quando ele olhou pra trás ao virar a esquina não resisti e fui atrás. Parei na esquina pra ver o que rolava, mas me enganei... O cara não tava afim ou estava com mais medo do que eu, vai saber. Saiu vazado nas quebradas kkk. Como eu já tava na bagaça mesmo, não quis parar, continuando parado na esquina igual um puto safadão.

Foi quando avistei um boteco que tinha na rua de baixo e que nem lembrava mais que existia... Notei que tava aberto mas parecia vazio e fui lá pra ver o que rolava, tomar uma e quem sabe... E então veio a primeira grande surpresa. Prestes a entrar no boteco só escutei um cabra falando: “Pede pica que eu enfio uma grandona na tua boca!”. Aí entra eu todo sem jeito, meio espantado, sem graça por talvez ter pego os cabra no flagra e todo curioso cheio de tesão com o que tinha ouvido. Era o dono do bar que falava com um cachaceiro no balcão e ficou até vermelho quando viu eu entrando e sacando o climão de putaria que tava rolando. Pensei logo: me enganei de novo! Até que o dono do bar, pra tentar disfarçar, continuou falando pro pinguço, que “se não tem dinheiro pra pagar o gole então tem que pagar o boquete”.

Beijo gay por uma meiota

Já conhecia o dono daquele bar, sua família e até estudei com um dos filhos dele, o que me dava ainda mais tesão, só de imaginar a situação... Cara, que doideira! O dono então se dirige a mim, para ver o que eu queria, dando aquela manjada no meu pau, que já tava espetando a bermuda de tão duro. Saquei na hora o que poderia rolar e pedi logo um dedão de cachaça pra entrar no clima, apertando o cacete na maior cara de pau. Nessa altura já tava dando fodas pra tudo, querendo mesmo era que a putaria comesse solta.

Percebendo que eu também tava mal intencionado, o dono do bar aproveitou e começou a dar mais corda, desta vez me pondo na roda, insinuando para o bebum que tinha chegado mais uma rôla pra ele mamar: "Aí, mais uma piroca pra você mamar desembolado, seu safado...”. E o bebum ainda falava (cambaleando e enrolando a língua): “Só não vem no meu butão... Pra pôr atrás tem que pagar é uísque!”. Aí eu saquei tudo! O pinguço era mesmo um safadão que mamava por dinheiro ou por uma dose de pinga, uma puta cachaçeira da porra... E fiquei mais ainda excitado, já imaginando abusar de com força aquele pilantra e falei na lata: Se pagar a marvada você chupa? Chupa até gozar?"

Foi aí que o dono do bar ficou mais ainda sacana: "Tem que mamar até arrancar porra do pau..." e pegou uma garrafa de uma cachaça que parecia ser a melhor que tinha, amarelinha, oferecendo pro pinguço em troca de um boquete: "Então, a putinha vai querer mamar duas picas? Mostrar que tá doida pra engolir porra e pica?... Vai querer? Se tomar vai ter que tomar pica!". Já tava crendo que o bagulho era sério e, de repente, não é que o camarada virou a cachaça numa só golada, como se estivesse respondendo: "Regaça logo essa porra!".

Na mesma hora puxei ele pelo braço até a entrada do banheiro, que tinha uma paredinha tampando a porta pra quem passasse na rua ou estivesse no bar. A intenção era botar ele pra mamar até gozar na boca dele, mas ele se esquivava pra não deixar. Ele dizia: “Duas pica não, duas não...”, e o dono do bar só pirraçava mais: “Vai dizer que não vai querer encher a boca com essas duas pirocona?!... Olha bem pra elas e diz que não vai querer, putona, fala!”. Foi então que ele me ajudou a segurar o bebum e fazer com que ele abaixasse pra fazer o que a gente queria e mandava: "Abaixa aí viado, vai ser a putinha da noite... a prostituta... Gosta de ficar só mamado? Então mama, seu safado!". E socava a piroca na boca do arrombado. Cada vez mais agressivo, o dono do boteco dava até uns tapas na cara do tio, que continuava se esquivando, mas já sem força suficiente para se levantar. Ele caiu sentado no chão e o dono do bar só mandou ele abrir a boca: "Abre o bocão e pede pica, seu safado!". E arrancou o caralhão pra fora até arroiar ele todo na boca do bebum.

Fiquei entre a parede, conferindo com a cabeça pra fora se alguém passava ou entrava. Uma tensão misturada com tesão... Só sentia a adrenalina no perigo de alguém entrar, ao mesmo tempo que me dava o maior tesão de ver aquela putaria toda e as pessoas passando na rua, sem nem sequer sonharem que ali tava rolando aquela farra. E ainda por cima, com o dono do bar, que eu já conhecia e jamais poderia imaginar que o cabra era tão safado (e dono também de uma benga grande e cabeçuda que me deu água na boca, confesso... já tava imaginando cair de boca naquela piroca).

Bem achando que era só uma zoação (e das bem safadas) com o cachaceiro que curtia uma rôla mas não queria pagar a conta, já tava achando ótimo aquilo tudo, aquela manguaça da porra onde "cu de bêbado não tem dono!" Foi quando percebi que o camarada, pai do meu colega de escola, queria algo mais do que só abusar do pinguço: ele agachou para forçar a cabeça do cabra pra mamar meu pau e ficava bem pertinho da minha rôla, mandando ele mamar. Ele então colocou a língua pra fora na maior safadeza, fazendo como se fosse passar a língua na minha rôla, enquanto patolava a piroca do bêbado: "Chupa essa pica, vai! Ah, filho da puta... O pauzão tá até babando de duro, né safado..." (mostrando que o cabra tava era gostando daquela putaria com o pau também duraço) "Isso, chupa essa pica... Tá todo excitado com uma rõla na boca, né safado?! Vai, chupa... Quero ver esse pau entrando e saindo nessa boca... Mama... Mostra pra ele como você adora um cacete, vai... Chupa essa piroca... Engole ela toda, seu safado! Engole esse pau..." E chegando com a boca cada vez mais perto da minha pistola.

Comecei então a deixar meu pau escapulir da boca do pinguço pra ver se ele ia mamar também. E dito e feito: nem acreditava no que tava vendo. Aquele coroa safado abriu o bocão e abocanhou meu pau com gosto, até suspirou ao colocar meu cacete na boca. Que tesão! Ele ainda tentava engolir a pica toda... Quis nem saber, peguei o safado pela cabeça e meti gostoso na boca dele, ainda olhando de vez em quando pra ver se a barra continuava limpa. Que doideira da porra... Praticamente em público (pelo menos eu via as pessoas passando, só elas que não viam que eu tava era afogando o ganço ali mesmo, pertinho delas... dava o maior tesão isso), com a porta do bar escancarada para quem quisesse entrar.

Nunca tinha vivido uma experiência tão maluca como essa. Tava completamente alucinado (muito calor, muito tesão e ainda por cima com cachaça nas ideias) e deixei a coisa rolar, disposto a fazer qualquer coisa naquele momento de pura putaria. Só imaginava a cara do filho dele que tinha estudado comigo e pensava: 'Olha o que eu tô fazendo com seu papito que é um safado!E boto no filho também!'.

A partir de então queria fazer de tudo, mais e mais, realizar todas as fantasias, com o tesão só aumentando. Levantei o pinguço safado só pra ver o dono do bar mamando duas picas ao mesmo tempo... Um tesão da porra! E ele mamava como se estivesse no cio, gemendo e se esforçando para engolir as duas rôlas junto. Notei então que éramos três pirocudos (a piroca do pinguço era a maior de todas, grossona e veiuda), e lá tava eu ali de novo com a boca cheia d'água.

Depois de mamar um bocado, o dono do bar se levantou e já foi forçando o bebum pra se abaixar e chupar: "Agora é sua vez, sua vadia. Quero ver você agora mamando dois caralho bem gostoso... e bem putinha que é o que você é...". Nessa altura o bêbado (que já não tava tão bêbado assim) chupava os dois cacetes e ainda batia punheta, escancarando na alta que também tava tesadão com aquela putaria e até falava umas sacanagens: "Me bate, bate o pau na minha cara!" e o dono do boteco: "Quer pistolada na cara, putona? Toma rôla na cara, toma..." Era nós dois pistolando a cara do puto até que ele começou a chupar pra valer, com força mesmo, bem sedento, parecendo que estava prestes a gozar. Não resisti aquela gulosa e até dei também uns tapas na cara do vadio, até que ele começou a espasmar e a bufar feito um bicho, gozando e espirrando porra pra tudo quanto é lado.

Vendo que o cabra tinha gozado, o dono do bar disse revoltado: "Porra, ainda nem te comi, seu porra... Já gozou, sua bandida? Vou arrombar sua bunda ainda, encher esse buracão arrombado de porra".

Escornado no chão, o cara não tinha forças nem pra abrir o olho, e logo pensei: dá vontade é de arregaçar na marra, estuprar esse safado. Mas vendo a rolona do dono do bar grandona e babando de tesão, não quis nem saber: me abaixei e caí de boca naquela mangueira cabeçuda e dura feito pedra, enquanto o outro tava todo estirado no chão, com o pauzão babado todo de fora e as calça arriada. Pra completar mais a bagaça, não resisti e chuchei o dedo no butão do bêbado, enquanto o dono do bar segurava minha cabeça e metia seu cacetão com força na minha goela. Parecia filme pornô: ele bombando na minha boca enquanto esfregava o dedo no meu rabo (eu de quatro no chão mamando) e enchendo o rabo do cachaceiro com dedada no cu.

Percebi que o dono tava prestes a gozar e não quis deixar escapar uma oportunidade como aquela pra perder de vez o cabaço. Parecia que era até um experiente... Só dei uma cuspida na mão e passei no rabo, já virando a bunda para ele me enrabar sem dó nem piedade. Não sei se foi o tesão que tava alto de mais, mas eu nem sentia dor, só o prazer com aquela jeba entrando e arregaçando meu cu. Estávamos com tanto tesão que só precisou de umas três metidas pra sentir que ele já ia gozar dentro de mim. Só pensava naquele pauzão inchando e socando meu cu enquanto ele rosnava por trás no meu cangote, me apertando e me carcando igual um cachorro (me senti uma cadela) e gozei na mesma hora com aquela benga toda atolada na minha bunda.

Nunca vi tanta porra saindo do meu pau... Parecia que tinha mais de ano que não gozava. Uma sensação que nunca tinha sentido antes: um puta orgasmo do caralho (pensei que ia até desmaiar de tanto tesão) ... Que fodaço da porra, viu!

Agora sempre quando trombo com o sujeito, o dono do bar (o bêbado nunca mais vi), nos cumprimentamos normalmente mas com aquele ar de safadeza deixando bem na cara que a vontade é repetir aquela putaria. Foi com certeza a maior pegação da minha vida!

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